Quem foi Magalhães Bastos
Magalhães Bastos tem origem do nome dada em homenagem ao Tenente Coronel Antônio Leite Magalhães Bastos, que nasceu em Pernambuco aos 2 de setembro de 1873. Em 1907 foi nomeado membro da comissão de instalação da Vila Militar, tinha como missão a construção de quartéis, residências, da ferrovia e das estações da região..

Em 28 de setembro de 1919, o general Alberto Cardoso de Aguiar, ao deixar o cargo de Ministro da Guerra, elogiou a inteligência, lealdade e capacidade técnica e disposição urbanística do oficial e, no dia 6 de novembro de 1919, ele assumiu o comando do 1º Batalhão de Engenharia que ficava localizado em Realengo (Estrada Real de Santa Cruz) em um velho prédio térreo, bastante arruinado em frente a um pântano, esse quartel era iluminado por energia elétrica na época. Esta unidade militar não está mais sediada no Rio de Janeiro. Magalhães Bastos faleceu em 27 de agosto de 1920.
Algumas Fotos Antigas do Bairro
.
A importância da Família Guina
Grande personagem na fundação do bairro. Manoel Guina lutou por melhorias da região que era conhecida como Vila São José.

O pioneiro da fundação foi Manoel Guina, português, mestre de obras, veio de São Paulo atraído pela oportunidade de emprego na capital do Brasil, para trabalhar na construção da Vila-Militar, obra esta ordenada pelo Marechal Hermes.
A disposição de fincar raízes naquele espaço urbano da então capital do país, pois nesta época quase não havia, no Rio de Janeiro, mão-de-obra suficientemente qualificada para tal empreendimento, deveu-se ao fato de que construção era necessária, devido ao transporte de equipamentos militares.
Antes de se chamar Magalhães Bastos, o local era conhecido como "Fazenda das Mangueiras" e posteriormente, "Vila São José". Somente após a Segunda Guerra Mundial é que o bairro passou a chamar-se Magalhães Bastos, homenagem dada ao Tenente Coronel Antônio Leite de Magalhães Bastos.
Seu Manoel Guina era muito religioso, a época ele fundou a Conferência São José, depois substituído pelo confrade Sebastião Tumine, sargento do exército. Na época existiam poucos padres em Magalhães Bastos. A responsabilidade de rezar as missas era de Padre Miguel, vigário por muitos anos em Realengo, mas na verdade, quem rezava a maioria das missas eram os padres militares (Capelão).
Formulário de Contato
Deixe sua mensagem

História do Bairro feita por Rogério Silva.
(21) 99781-5954 | contato@magalhaesbastos.com.br